terça-feira, 20 de outubro de 2009

À cidade de contrates colossais


Quando a vontade de uma criança, que pede uma bala, enfrenta o olhar assustado de sua mãe cega e pobre (uma coisa não deve ser vista junto à outra sempre), mas de alma nobre que trabalhou muito em uma cidade linda, que tem a atenção do planeta (por estar feia), pois terá a atenção do planeta em 2016 (por ter se parecido magnífica). Percebo através de sentidos virtuais que não há mais lógica na catástrofe provocada por um erro de logística, que deveria atender ao bem da população que sofre. Não há mais concordância nas palavras, tudo que há são antíteses.

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